Marmitex | Edição 167 | Para escalar, tem que precarizar? Eis a questão.
Social Media acabou | Além do óbvio | 30 under 30 | Anticarreira | Dont LAI to me | Steph Curry | Alexandre | Fairwork Brasil e mais...
Esta é a 167ª edição do MARMITEX neste formato, 187 desde janeiro de 2020.
Dicas despretensiosas de conteúdo: filmes, séries, livros, artigos, fotografia, discos, podcasts, etc. É sobre repertório compartilhado, sem tema específico, procuro abordar assuntos diversos e relevantes.
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As palavras escritas em ROXO (ou em tom diferente) são links clicáveis.
NESTA SEMANA
Os criativos estão dizendo que a mídia social acabou… e agora? (PT)
(via Update or Die!)
A provocação da Patricia Cotton: Ver além do óbvio está ao seu alcance (PT)
Por que tantos nomes das famosas listas de 30 under 30, da Forbes, acabam sendo presos? 30 under 30-year sentences: why so many of Forbes’ young heroes face jail (EN)
Anticarreira para seu futuro profissional (PT)
Os 100 melhores filmes, por década, da TIME: TIME’s Stephanie Zacharek on the top films from the 1920s through the 2010s (EN)
Quanto menos você julga, mais você cria: (via Tira do Papel)
Vira e mexe eu posto os infográficos da sessão “igualdades”, da Piauí: O avanço do futebol feminino não esconde desigualdades da Copa do Mundo feminina quando comparada à masculina, seja em audiência, seja em premiações. (PT)
Obra explora futebol feminino no Brasil no período anterior a proibição de Getúlio Vargas, definido como uma estrutura machista pela historiadora Aira Bonfim (PT)
20 Questions to Ask When Your Team’s Vibe Is Off (EN)
10 trends fueling food and beverage innovation (EN)
Uma ótima proposta de newsletter: Dont LAI to me (PT)
Dicas de podcast:
Alexandre: Ouça o primeiro episódio do podcast contando como Alexandre de Moraes se tornou personagem central da eleição de 2022.
Rick Rubin - Broken Record Podcast
Recomendações de álbuns de 2023
Gostei de assistir ao documentário sobre Stephen Curry, na Apple+
** as siglas correspondem ao idioma da publicação. (PT) é para links em português e (EN) em inglês
Dois Centavos…
O texto não é meu. A pesquisa também não. Mas será que não existe um meio termo possível entre os ganhos de plataformas tecnológicas escaláveis e a precarização que elas provocam no mundo do (sub)trabalho?
“O segundo relatório Fairwork Brasil continua a analisar como as principais plataformas digitais de trabalho do país (apps de delivery, por exemplo) se relacionam com princípios Fairwork de trabalho decente, em um contexto de significativas disputas e lutas por regulação do trabalho por plataformas.
No Brasil, a crescente plataformização do trabalho está entre os principais temas de debate público, como algo central nas discussões entre formuladores de políticas, governos, trabalhadores e empresas.Nossas pontuações do Fairwork Brasil agora analisam 10 plataformas de setores variados, e mostram que ainda há muito a fazer em termos de trabalho decente no país, com a maioria dos trabalhadores continuando a enfrentar condições de trabalho injustas e falta de proteções sociais.”
Agora é sua vez:
Antes de sair, não se esqueça de assinar, deixar sua curtida, comentário e de compartilhar com outras pessoas :)
PRA ACOMPANHAR:
Clique para entrar no Clube do Livro: Grupo que escolhe 1 título por mês com 1 encontro online para debate. Leituras variadas e temas diversos.
A leitura para o mês de Julho/Agosto é: Não aguento mais não aguentar mais: Como os Millennials se tornaram a geração do burnout, da Anne Helen Petersen
“Analisando a estrutura social na qual os Millennials foram criados e da qual fazem parte, Anne Helen Petersen desconstrói os mitos que envolvem essa geração e revela como o burnout afeta todos os aspectos de nossas vidas. Unindo uma abordagem sócio-histórica, entrevistas inéditas e uma análise detalhada, Petersen oferece um olhar estimulante, íntimo e esperançoso sobre a vida de uma geração muito difamada.”
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Sobre o que vou falar? Não tem tema. É sobre repertório compartilhado. Quanto mais multi-trans-interdisciplinar melhor.
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